"Mamãe, mamãe!... Quando eu morrer, eu gostaria de morrer como o vovô, tranquilamente, dormindo... E não gritando, histérico, vítima de pânico, como os passageiros do ônibus que ele dirigia"
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meu criado-mudo repleto de livros / posto sobre quatro pés ladeia a cama / plataforma sólida onde se acumulam / pilhas poeirentas em precário equilíbrio / noite adentro quando, eu já meio ébrio, / me abandono, ali, entre o sono e a vigília / páginas se embaralham à revelia / as que leio hoje e as que eu lia.
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