The Sun in humanistic Aquarius makes its annual conjunction with Chiron the Wounded Healer, forcing us to face our limitations. We may aspire toward godliness, but can only go so far in our quest for the divine. Remembering old hurts and pains can be therapeutic, but nursing them can be debilitating. The Moon's entry into intellectual Aquarius at 2:08 pm EST brings emotional detachment, allowing us to forgive others and move beyond our pain.
Tuesday, February 05, 2008
The Sun in humanistic Aquarius makes its annual conjunction with Chiron the Wounded Healer, forcing us to face our limitations. We may aspire toward godliness, but can only go so far in our quest for the divine. Remembering old hurts and pains can be therapeutic, but nursing them can be debilitating. The Moon's entry into intellectual Aquarius at 2:08 pm EST brings emotional detachment, allowing us to forgive others and move beyond our pain.
Sunday, February 03, 2008
Marcadores: angústia Comte-Sponvilleana
Wednesday, January 30, 2008
O Arcano do Domínio, do Repouso
Compilação de Constantino K. Riemma
Dois cavalos arrastam uma espécie de caixa, montada sobre duas rodas e coberta por um dossel, onde se encontra um homem coroado, que traz um cetro em sua mão direita. Na parte frontal do carro (a única visível), em boa parte dos tarôs clássicos, há um escudo com duas letras, que variam com as editoras das lâminas.
Mais do que de cavalos, poderíamos falar de dois corpos dianteiros, fundidos ao carro. Os dois animais olham para a esquerda, mas a sua disposição é tal que parecem andar cada um para o seu lado. O cavalo da esquerda levanta a pata direita, e o da direita, a pata esquerda. O dossel repousa sobre quatro colunas.
O homem, que tem uma coroa do tipo das de marquês, tem a mão esquerda sobre um cinto amarelo, na altura da cintura, e na mão direita traz um cetro que termina por um ornamento esférico encimado por um cone. O peito do personagem está coberto por uma couraça. Cada um dos seus ombros está protegido por uma meia-lua, com rostos de expressão diferente.
Os cabelos do personagem são amarelos, e seu olhar dirige-se ligeiramente para a esquerda, no mesmo sentido que o de seus cavalos.
Cinco plantas brotam do solo. Não aparecem rédeas ou qualquer outro meio de guiar o carro.
Contemplação ativa, repouso. Vitória, triunfo. O setenário sagrado, a realeza, o sacerdócio. Magistério. Superioridade. Realização.
Êxito legítimo, avanço merecido. Talento, dons, capacidade, aptidões postas em marcha. Tato para governar, diplomacia, direção competente.
Conciliação dos antagonismos, condução de forças divergentes. Progresso, mobilidade, viagens por terra.
Mental: As coisas se realizam, mas falta ainda montar as peças de conjunto.
Emocional: Afeto manifestado; protetor, serviçal.
Físico: Grande atividade, rapidez nas ações. Boa saúde, força, atividade intensa. Do ponto de vista do dinheiro: gastos ou ganhos, movimento de fundos.
Significa também notícia inesperada, conquista. Pode ser interpretado também como difusão da obra ou atividades do consulente através de palavras e, segundo sua localização na tiragem, significa elogios ou calúnias.
Sentido negativo: Ambições injustificadas, vanglória, megalomania. Falta de talento e de consideração. Governo ilegítimo, situação usurpada, ditadura. Oportunismo perigoso. Preocupações, cansaço, atividade febril e sem repouso. Perda de controle.
Marcadores: angústia Comte-Sponvilleana
Marcadores: angústia Comte-Sponvilleana
Thursday, January 24, 2008
Marcadores: angústia Comte-Sponvilleana
Sunday, January 20, 2008
Sunday, January 13, 2008
Friday, January 11, 2008
General Meaning: Traditionally called the High Priestess, this major arcana, or trump, card represents human wisdom. She can be viewed as a kind of female Pope, the ancient Egyptian Priestess of Isis, the even older snake and bird Goddesses, the Greek Goddess Persephone, or the Eve of Genesis before the Fall.
For the accused heretics who were burnt at the stake for revering her in the 14th and 15th century, she symbolized the prophecy of the return of the Holy Spirit, which was perceived as the female aspect of the Holy Trinity.
In the sequence of cards in the major arcana, the High Priestess appears as soon as the Fool decides he wants to develop his innate powers, making a move toward becoming a Magus. The High Priestess is his first teacher, representing the Inner Life and the method for contacting it, as well as the contemplative study of Nature and the Holy Mysteries.
Marcadores: À guisa de filosofia, angústia Comte-Sponvilleana
Sunday, January 06, 2008
General Meaning: What has traditionally been known as the Moon card refers to a deep state of sensitivity and imaginative impressionability, developed within a womb of deep relaxation. Here we dream and go into trance, have visions and receive insights, wash in and out with the psychic tides, and experience deep mystical and/or terrifying realities beyond our ordinary senses. The full moon and/or eclipse cycle charted by the Magi (as in some of the earliest Moon card images) exemplify this as a mechanism that Nature uses to expand consciousness.
The variants of the courtly lovers (representing skillful use of the sex force) or the man sleeping it off under the tree (use of drugs to alter consciousness) are also traditional avenues for tapping this primal force. Human interest in higher states propels us to the frontiers of consciousness, where we cannot always control what happens. The Moon card represents the ultimate test of a soul's integrity, where the membrane between self and the Unknown is removed, and the drop of individuality reenters the Ocean of Being. What transpires next is between a soul and its Maker.
Marcadores: À guisa de filosofia, angústia Comte-Sponvilleana
Friday, January 04, 2008
Marcadores: angústia Comte-Sponvilleana
Thursday, January 03, 2008
* diminish pressure
** pode ser um importante artifício /artefato / negócio / manha / saber-fazer / know how
Marcadores: À guisa de filosofia, angústia Comte-Sponvilleana, Sobre leituras
Tuesday, January 01, 2008
Carta da Personalidade
XX + X + XXXX = 2000 = 2 + 0 + 0 + 0 = 2
[ Caso a carta da personalidade tenha um único dígito, as cartas da personalidade e do caráter são idênticas. ]
Cartas da personalidade e do caráter: II = A Grande Sacerdotisa
Carta do crescimento
XX + X + 2008 = 2046 = 2 + 0 + 4 + 6 = 12
Carta do crescimento: XII = O ENFORCADO (!!!)
Marcadores: angústia Comte-Sponvilleana, Autorais
Marcadores: angústia Comte-Sponvilleana
Todos os povos da Antigüidade tiveram oráculos. Na mitologia escandinava, Odin levou a cabeça do deus Mimir para Asgard para ser consultada como oráculo. Na tradição chinesa, o I Ching foi usado para adivinhação na dinastia Shang, embora seja muito mais antigo e tenha profundo significado filosófico.
Os oráculos gregos constituem um aspecto fundamental da religião e da cultura gregos. O oráculo é a resposta dada por um deus que foi consultado por uma dúvida pessoal, referente geralmente ao futuro. Estes oráculos só podem ser dados por certos deuses, em lugares determinados, pelas pessoas determinadas e se respeitando rigorosamente os ritos: a obtenção do oráculo se assemelha a um culto. Além disso, interpretar as respostas do deus, que se exprime de diversas maneiras, exige às vezes um aprendizado.
Por extensão, o termo oráculo designa tanto o deus consultado como o intermediário humano que transmite a resposta, e ainda o lugar sagrado onde a resposta é dada. A língua grega distingue estes diferentes sentidos: entre numerosos termos, a resposta divina pode ser designada por χρησμός - khrêsmós, literalmente o fato de informar. Pode-se também dizer φάτις - phátis, o fato de falar. O intérprete da resposta divina é freqüentemente designado por προφήτης - prophêtê, aquele que fala em lugar (do deus), ou ainda μάντις - mántis. Por fim, o lugar do oráculo é χρηστήριον - kherêstêrion.
A mancia, isto é, o domínio da adivinhação, não é, no mundo grego antigo, constituído só pelas ciências oraculares. Os adivinhos como Tirésias são considerados personagens mitológicos: a adivinhação, na Grécia, não é assunto de mortais inspirados mas de pessoas que respeitam determinados ritos, embora a tradição tenha podido dar a impressão de tal inspiração, ou, literalmente, ἐνθουσιασμός - enthousiasmós, entusiasmo, isto é, o fato de ter deus em si. Mitologia,Religião resposta dada por uma divindade a quem consultava.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Or%C3%A1culo
Marcadores: angústia Comte-Sponvilleana, Sobre leituras
Sunday, December 30, 2007

The Hanged Man
Marcadores: angústia Comte-Sponvilleana
Sunday, December 23, 2007
nota do autor
O hexagrama Chên representa o filho mais velho, aquele que se apodera do comando, enérgica e poderosamente. Uma linha yang surge abaixo de duas linhas yin e se eleva com vigor. Essa movimento é tão violento que provoca terror. Ele tem como símbolo o trovão que irrompe da terra, causando com seu impacto temor e tremor.
julgamento
A comoção gerada pela manifestação de Deus nas profundezas da terra atemoriza o homem. Porém, esse temor diante de Deus é bom, pois júbilo e alegria podem vir em seguida. Quando um homem chega, em seu interior, à compreensão do que significa o temor e o tremor, ele está a salvo de qualquer medo provocado por condições externas. Mesmo quando o trovão eclode, espalhando terror num raio de cem milhas, ele permanece tranqüilo e reverente em espírito, não interrompendo o rito do sacrifício. Este é o espírito que deve animar os líderes e dirigentes da humanidade - uma profunda seriedade interior imune a todos os terrores vindos do exterior.
imagem
O choque provocado pelo contínuo trovejar causa medo e tremor. O homem superior permanece reverente diante da manifestação de Deus, corrige sua vida e examina seu coração, para que não abrigue qualquer secreta oposição à vontade de Deus. Assim a reverência é o fundamento da verdadeira cultura.
linha móvel na 1ª posição
O temor e o tremor provocados pelo choque fazem com que um homem, ao início, se veja em desvantagem diante dos demais. Mas isso é temporário. Uma vez superada a prova, há um alívio e, com isso, o próprio terror que sofreu ao início acaba por trazer a boa fortuna.
linha móvel na 2ª posição
Aqui se descreve uma situação na qual o choque põe em perigo um homem e lhe causa grandes perdas. A resistência seria contrária às tendências do momento, e assim sendo não teria sucesso. Portanto, ele deve simplesmente se retirar para alturas inacessíveis ao perigo que o ameaça. Deve aceitar a perda de propriedades sem se preocupar muito com isso. Quando passar o período dos abalos que lhe roubaram as posses, elas serão recuperadas sem que seja necessário sair em sua busca.
linha móvel na 3ª posição
Há três tipos de comoção: do céu, que é o trovão, do destino e, finalmente, do coração.
Este hexagrama trata não tanto de um abalo interior, mas de um choque do destino. Nestas épocas de comoção, perde-se com facilidade a presença de espírito. Com isso, o homem tende a desperdiçar todas as oportunidades de ação, e com sua falta de iniciativa dá livre curso ao destino. Mas caso ele faça com que o impacto desses golpes do destino desperte uma mudança interior, então poderá superá-los sem grande esforço.
linha móvel na 4ª posição
O sucesso da atividade interior depende, em parte, das circunstâncias. Se não há nem uma resistência que se possa combater com energia, nem uma desistência que possibilite a vitória, se tudo permanece denso e inerte como o lodo, o movimento se paralisa.
linha móvel na 5ª posição
Não se trata aqui de um único impacto, mas de choques que se repetem sem dar tempo para retornar o fôlego. Mesmo assim, os choques não causam perdas. Aquele que procura manter-se no centro do movimento, evita que a fatalidade o arraste indefeso de um lado para outro.
linha móvel na 6ª posição
Quando o choque interior atinge sua culminância, priva o homem da serenidade e da clareza de visão. Num estado de choque não é possível agir com presença de espírito. A atitude correta, então, consiste em permanecer imóvel até que a tranqüilidade e a clareza se restabeleçam.
Mas isto só é possível enquanto o homem ainda não se deixou contaminar pela agitação, apesar de seus desastrosos efeitos serem já visíveis ao seu redor. Retirando-se a tempo, ele permanece livre de culpa e evita danos. Porém, seus companheiros, envolvidos pela agitação, já não aceitam advertências e, sem dúvida, se mostram desgostosos para com ele. Entretanto, isso não deve ser levado em consideração.
Marcadores: À guisa de filosofia, angústia Comte-Sponvilleana
Wednesday, December 19, 2007
A mão envolta em raios do Criador segura uma moeda. Sob ela crescem lírios numa planície, símbolos da pureza espiritual. No prado, um caminho dourado conduz a um portal no roseiral, cujo pano de fundo é constituído por montanhas. Este é o caminho dourado do conhecimento superior.
Como em cada série, o ás representa uma chance que nos é apresentada e que devemos aproveitar. Trata-se aqui, por certo, da oportunidade de "criar a própria felicidade", no sentido de uma vantagem financeira, mas também de reconhecer o significado mais profundo da riqueza interior. A primeira chance é um aspecto parcial da Roda da Fortuna (X), a última leva-nos de encontro à descoberta do significado do Grande Sacerdote (V).
Interpretação tradicional: A grande sorte (no amor e nas finanças); recompensa, grande alegria, harmonia, saúde, fecundidade.
Carta invertida: O lado mau do dinheiro; pobreza espiritual.
Marcadores: À guisa de filosofia, angústia Comte-Sponvilleana
Síntese: O número 12 representa o fim de um ciclo que, se tiver de continuar, começará de novo com o número 1. Morte sacrificial e ressurreição são as estações arquetípicas nesta fronteira.
O sacrifício, o auto-sacrifício, o sacrifício de objetivos, de presunções, de opiniões e até mesmo do valor pessoal são os temas que pertencem à carta do Enforcado. Ficar preso, ficar num aperto, sentir-se impotente, estar condenado à inatividade, são por certo as experiências mais freqüentes vividas neste inter-relacionamento. É como se, de modo inesperado, o destino dissesse "xeque-mate". E então é preciso abandonar toda a estratégia tão bem pensada a fim de escapar a esse xeque. O denominador comum desses obstáculos é que eles não são de fato ameaçadores, mas na verdade incômodos; às vezes nem se toma logo conhecimento deles, mas depois mostram uma teimosia que nunca poderíamos supor possível. Só se deixam vencer quando aprendemos a lição que lhes é inerente. Esta, por sua vez, é de surpreendente profundidade.
Como última carta no ciclo de doze, O Enforcado representa a prova, que tem de ser cumprida antes que novo ciclo se inicie. Ao mesmo tempo, renuncia-se a hábitos desenvolvidos com o correr do tempo, a pontos de vista e a outras coisas mais, substituindo-os pela disposição de abrir-se às experiências do próximo ciclo. É diferente daquilo que acontece com a carta seguinte, A Morte (XIII), em que nos é tirado algo pessoalmente importante. Contudo, é através desse estado, que consideramos muitas vezes insuportável e que perdura até estarmos dispostos a adotar novos pontos de vista, que vem a iluminação.
Portanto, esta carta também simboliza os ritos iniciáticos e as provas pelas quais passam os futuros adeptos. Como, entretanto, eles procuram conscientemente este estado, a figura de Waite está pendurada pela perna direita (o lado consciente).
Marcadores: À guisa de filosofia, angústia Comte-Sponvilleana
O homem com a esfera do mundo na mão está entre dois bastões na ameia de um castelo e olha para um rio. Perto dele, da Cruz de Santo André crescem duas rosas (discreção e beleza) e dois lírios (pureza espiritual). Segundo Waite, a figura lembra a solidão de Alexandre Magno. Dele diz a lenda que, depois que conquistou todo o mundo, chorou, por não saber o que fazer da vida depois disso. Logo depois, morreu. A pessoa da carta também tem dificuldade para se entrosar em algo. Se os dois bastões representarem a tensão, então ele já se decidiu por um dos lados, na medida em que procura segurá-lo; mas tanto antes como depois, ele está exatamente no ponto neutro, na tensão nula. A necessidade de se decidir por um lado e de se engajar torna a carta aparentada com a Decisão (VI).
Interpretação tradicional: Brigas, debates, desentendimentos.
Carta invertida: A vontade de perder alguma coisa.
Interpretação Waite: Perspectivas surpreendentes; fazer novas experiência; espanto.
Marcadores: À guisa de filosofia, angústia Comte-Sponvilleana