30 de novembro de 2016
Lembra, quando, depois daquele fatídico domingo de abril, a Dilma desceu a rampa do Planalto para iniciar o período de afastamento previsto em lei até que o impeachment fosse - ou não - aprovado em definitivo pelo Senado? Ela parecia meio sozinha, não houve a prometida passeata com os movimentos populares até o Alvorada, etc. O Lula estava lá. E chorou. Copiosamente. Caras que nem o Lula têm a capacidade de antecipar cenários. De intuir situações complexas. De "enxergar" o que vem pela frente, antes. O que ele viu, nós estamos vendo, também. Agora. Por isso essa vontade de chorar.
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