21 de novembro de 2015
NÃO SE AFOBE NÃO, QUE NADA É PRA JÁ (01:38)
Cada dia a mais que Eduardo Cunha fica na presidência da Câmara, mais constrangedor para quem colocou ele lá. A Mara Gabrilli pode fazer discurso inflamado e o Jornal Nacional pode transmitir. Mas tá cheio de fotos de tucano abraçadinho com o nosso maior exportador de carne moída. Tipo "eu sei o que você fez no verão passado".
POR QUE NÃO? (10:49)
Não colaborar para a derrubada imediata de Eduardo Cunha é uma estratégia legítima para barrar a pretensão de eleger outro sabotador para a presidência da Câmara. Jarbas, por exemplo.
Cunha permanecendo é apenas um pato manco, mas com uma ficha criminal que desmoraliza todo mundo que andou com ele. Enfraquece os verdadeiros articuladores da loucura que vivemos (sim, já não vivemos mais) ao longo de todo esse ano. Leia-se PSDB. Cunha sempre foi o "nosso filho-da-puta" deles. Bote outro "simpatizante" da causa BBB-tucana na cadeira do Cunha e o Inferno continua.
Política não é uma coisa limpinha. A metafísica legislativa do PSOL é um blefe. O turning point da conspiração golpista se deu com a chegada das denúncias de dinheiro na Suíça em nome da família Cunha. E isso quem conseguiu foi o Ministério da Justiça. O resto é retórica. A gritaria da oposição (à direita e à esquerda) tem nome: "redução de danos".
Late mais alto que daqui eu não te escuto.
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